03 abril 2014

Comemorando a aprovação do Marco “Civil”, petistas do MAV confessam que é censura

Há dois momentos especiais onde os esquerdistas se revelam: enquanto estão frustrados (por alguma derrota) e enquanto estão comemorando uma de suas vitórias, como é o caso da aprovação do Marco Governamental da Internet.

Antes da votação, os petistas ainda tentavam disfarçar dizendo que “não é censura, mas liberdade”, mas qualquer um que tenha ao menos dois neurônios funcionando já notava que o projeto sempre foi desde o princípio uma iniciativa do governo na direção de controlar a Internet. Tudo sempre funcionou com o uso dos movimentos sociais a partir de órgãos aparelhados pelo PT. Como de costume, tudo operando exatamente da mesma maneira como Stalin fazia com os sovietes.

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31 março 2014

Marco Civil da Internet: Conexão Conservadora

Com o Marco Civil poderemos estar chocando o ovo da serpente

Foi aprovado na Câmara dos deputados Federais o Marco Civil da Internet. Comemorado pelo governo o texto levanta a suspeita de intelectuais e estudiosos que conhecem o texto e previnem brechas para um total controle do fluxo de informações na internet pelo estado a partir de decretos, algo que só ocorre em ditaduras e governos autoritários. O Marco Civil, alerta o professor de Direito da Mackenzie Rodrigo Mezzomo, é o ovo da serpente e pode instaurar a censura na internet.

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O Marco Civil foi aprovado. E agora, o que podemos fazer?

O Marco Civil foi aprovado na última terça-feira na câmara dos deputados, deixando libertários e alguns conservadores mais que preocupados com as cenas dos próximos capítulos. Aprovado na câmara sob aplausos e odes de grande avanço para o Brasil (de fato é um grande avanço para o estado brasileiro, que conseguiu marcar mais um território), sua tramitação foi objeto de barganha com o PMDB, novela cujos detalhes tomou mais páginas de jornais e revistas que o projeto em si. Agora o Marco será remetido ao senado federal para ser apreciado. Se alterado por emendas, o projeto retorna à câmara; se aprovado, vai para sanção presidencial; se rejeitado, é arquivado.

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E Se a Internet Fosse Estatal?

Havia filas enormes do lado de fora, dobrando as esquinas. O empreendimento era a última novidade da cidade. Próximos das janelas, as crianças acotovelavam-se e os mais velhos acomodavam-se como podiam. Chamava-se ‘Sala de Navegación’ e decorada em azul e branco, as cores da pátria, oferecia acesso à internet à população local pela bagatela de R$9,60 por hora de acesso. Isso mesmo: nove e sessenta a cada vez que o reloginho atravessasse os ponteiros. E o mundo a dois cliques do computador.

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Marco Civil da Internet: Denise Abreu e convidados

Marco Civil da Internet - O ovo da serpente

A neutralidade da rede é uma distração do problema verdadeiro

O Marco Civil da Internet foi aprovado pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira (15), sendo encaminhado para votação no Senado. Um dos principais pontos do projeto de lei 2.126/201 é assegurar a neutralidade da rede, impedindo que os provedores possam ofertar pacotes de conexão diferenciados – por exemplo, acesso por um preço mais baixo apenas para certos sites no celular e acesso ilimitado a qualquer site por um preço maior.

O discurso da neutralidade da rede é sedutor. Afinal, caso deixemos as empresas ofertarem pacotes de conexão diferenciados, as pessoas terão menos acesso à internet de forma ilimitada, por preços mais altos ou porque as empresas podem bloquear conteúdo de sites que consideram como concorrência. Por isso, seria necessário tratamento igualitário a todos os conteúdos na rede.

Contudo, essa defesa da obrigatoriedade da neutralidade da rede é uma distração do problema real.

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Marco Civil: se você está comemorando, é porque não leu o texto aprovado

Houve uma mobilização tremenda na web acerca do Marco Civil, verdadeira comoção internética para que todos apoiassem a aprovação do texto. Os partidos, de forma unânime, foram nessa onda. Ser contra esse texto – foi o que pareceu claro – seria como ser contra o país.

Bobagem. E vocês descobrirão a enrascada em que nos metemos. O lado ruim é ter de falar disso apenas DEPOIS do texto aprovado pela Câmara, mas a parte boa é que ainda passará pelo Senado. É preciso, desse modo, fazer pressão para que os senadores não entrem na conversa-mole.

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